MARCOS MENDONÇA

Respeito ao dinheiro público e eficiência em suas ações, aliados à sua paixão pela cultura, são as características de Marcos Mendonça  que fizeram com que sua trajetória fosse sempre pontuada por enfrentar desafios que pareciam intransponíveis e transformá-los, com criatividade, em grandes conquistas.

Foi  assim na Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. Logo na sua posse, no início do governo Mário Covas em 1995, diante de uma situação verdadeiramente dramática a imprensa noticiava:

“SECRETARIA SE AFOGA EM DÍVIDAS ATRASADAS”
“Cultura busca novo modelo para salvar-se de extinção.”
Folha de S. Paulo

“DESTINO DA SECRETARIA AINDA É UMA INCÓGNITA”
O Estado de S. Paulo 

Apesar do orçamento da Secretaria de Estado da Cultura, entre 1995 e 2002, ser bastante reduzido e muito inferior aos valores atuais, foi graças à eficiência administrativa, respeito ao dinheiro público e criatividade que Marcos Mendonça logrou realizar um magnífico conjunto de obras e projetos que transformaram a vida cultural de São Paulo. 

O mesmo aconteceu quando assumiu a Presidência da TV Cultura. O quadro era semelhante e o jornal O Estado de S. Paulo dizia:

“TV CULTURA VIVE CAOS E PODE SAIR DO AR”

O Conselho da Fundação Padre Anchieta, preocupado, afirmava que a situação era “grave, gravíssima…”

Apenas um ano após, podia-se ler na revista VEJA SP:

“NOVOS RUMOS NA CULTURA”
“Emissora sai do vermelho e volta a investir em programação.”

Ao deixar a Presidência da TV Cultura, além do superávit financeiro, da modernização tecnológica havia realizado obras e projetos importantes, como lançar um novo canal infantil por assinatura – a TV RÁ TIM BUM -, e inúmeras outras realizações. 

Em apenas  três  anos  havia  sido  realizada  uma  verdadeira  revolução  e  o jornal O Estado de S. Paulo estampava a seguinte manchete:

“TV CULTURA NOVO MODELO DE TV PÚBLICA”

Na TV Cultura recebeu do Governo do Estado, nos três anos que ficou à frente daquela instituição, R$30 milhões a menos do que haviam sido destinados nos 3 anos anteriores.

Como parlamentar também fez da cultura a sua prioridade e são de sua autoria leis que impulsionaram a cultura de São Paulo, como a Lei Municipal de Incentivo à Cultura (Lei Mendonça) e a Loteria da Cultura, além de inúmeras outras que contribuíram para revolucionar a vida cultural da cidade. 

Recentemente, diante da situação de inviabilidade da realização da Bienal de Arquitetura de 2007 por falta de recursos,  conseguiu reverter esse quadro em apenas 3 meses e além de lograr a sua realização, deixou um saldo positivo em caixa de 500 mil reais.

Marcos Mendonça hoje, além de criar, desenvolver e produzir projetos culturais e educacionais, faz parte do Conselho de várias entidades.